Karl Barth está certo: “O cristianismo é uma realidade mundana, aberta a humanidade”;
Dietrich Bonhoeffer está certo: “A igreja só é igreja quando existe para os outros”. Cristo é o Senhor do mundo e da história e não de uma religião em particular;
E nós, queremos muito acertar:
Queremos um cristianismo sem religião, mas com relacionamento: íntimo, profundo e verdadeiro. Com Deus, com o próximo e com nós mesmos;
Queremos uma fé sem superstição, sem mágica;
Queremos ficar longe do triunfalismo, e não vermos um fim em nós mesmos. Queremos ser igreja pros demais;
Queremos ser sal da terra e luz do mundo;
Queremos uma igreja sem mau humor, brigas, conflitos, porque isso não combina com o Evangelho;
Queremos olhar e criticar menos os outros porque no fim das contas, cada um dará conta de si;
Queremos uma vida mais leve. Menos complicada.
Cremos que fomos chamados para outra vida!
Estamos tentando!
*Segue abaixo algumas coisas que não devemos fazer com Igreja
1. Liderança personalista (um só homem, um só guru, perde-se de vista 1Co 12, Ef 4.16)
2. Ênfase na particularidade do ministério
3. Ministração exclusiva a massa “sem rosto”. (voltam-se ao crescimento numérico)
4. Buscar a presença na mídia
5. Projetos ministeriais impessoais (construção, reforma, benefícios)
6. Exagerados apelos financeiros (os grandes desafios de fé do grupo é o dinheiro e os recursos)
7. Rede de relacionamentos funcionais – massa sem rosto + empreendedores = relacionamentos não afetivos
8. Rotatividade dos líderes chamados leigos
9. Forte presença de conteúdos simbólicos
10. Ausência de liberdade, ou serceamento de expressões individuais (sem criatividade, esmaga-se a individualidade, não se expressa discordância)
11. Proclamação utilitarista (desespero: “pare de sofrer!”; e ganância “invista aqui para prosperar!” – uns arriscam na loto, outros no dízimo…)
12. Falta de preocupação com discipulado (massa+ números + arrecadação = negligência no discipulado)
Juliano Fabricio via
Dietrich Bonhoeffer está certo: “A igreja só é igreja quando existe para os outros”. Cristo é o Senhor do mundo e da história e não de uma religião em particular;
E nós, queremos muito acertar:
Queremos um cristianismo sem religião, mas com relacionamento: íntimo, profundo e verdadeiro. Com Deus, com o próximo e com nós mesmos;
Queremos uma fé sem superstição, sem mágica;
Queremos ficar longe do triunfalismo, e não vermos um fim em nós mesmos. Queremos ser igreja pros demais;
Queremos ser sal da terra e luz do mundo;
Queremos uma igreja sem mau humor, brigas, conflitos, porque isso não combina com o Evangelho;
Queremos olhar e criticar menos os outros porque no fim das contas, cada um dará conta de si;
Queremos uma vida mais leve. Menos complicada.
Cremos que fomos chamados para outra vida!
Estamos tentando!
*Segue abaixo algumas coisas que não devemos fazer com Igreja
1. Liderança personalista (um só homem, um só guru, perde-se de vista 1Co 12, Ef 4.16)
2. Ênfase na particularidade do ministério
3. Ministração exclusiva a massa “sem rosto”. (voltam-se ao crescimento numérico)
4. Buscar a presença na mídia
5. Projetos ministeriais impessoais (construção, reforma, benefícios)
6. Exagerados apelos financeiros (os grandes desafios de fé do grupo é o dinheiro e os recursos)
7. Rede de relacionamentos funcionais – massa sem rosto + empreendedores = relacionamentos não afetivos
8. Rotatividade dos líderes chamados leigos
9. Forte presença de conteúdos simbólicos
10. Ausência de liberdade, ou serceamento de expressões individuais (sem criatividade, esmaga-se a individualidade, não se expressa discordância)
11. Proclamação utilitarista (desespero: “pare de sofrer!”; e ganância “invista aqui para prosperar!” – uns arriscam na loto, outros no dízimo…)
12. Falta de preocupação com discipulado (massa+ números + arrecadação = negligência no discipulado)
Juliano Fabricio via