(I Pe 2: 4-5) Chegando-vos para ele, a pedra que vive, rejeitada, sim, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa, também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual (…)
Deus fez a sua escolha. Desceu de sua glória a fim de se tornar pedra viva, a primeira de uma edificação chamada igreja. A partir Dele, outras pedras vivas puderam ir se juntando, formando muros também cheios de vida.
Não foram escolhidos tijolos uniformes, estáticos e sem graça. Optou-se por pedras irregulares, cheias de pontas, protuberâncias e tamanhos variados ainda que muros se levantassem com maior facilidade pela primeira opção.
Muitos duvidaram que de tais matérias primas tão disformes pudesse ser levantada uma edificação eterna. Afinal de contas, pontas se chocariam, pedras se feririam mutuamente e não parariam em pé umas nas outras. Por tanto, que se fale da argamassa do amor. Que une tais pedras tão diferentes e que permite a diferença sem o choque que fere. Que faz, por fim, nascer de matérias individualmente particulares, fortes muros alicerçados na Pedra principal.
Alerta: Foi na torre de babel que o homem resolveu trocar pedras por tijolos. “E disseram uns aos outros: Eia, façamos tijolos e queimemo-los bem. E foi-lhes o tijolo por pedra, e o betume por cal.” Gênesis 11:3 ...Deu no que deu!!!!!
Juliano Fabricio



