Ponham vestes de luto .. e pranteiem; chorem alto, vocês que ministram perante o altar. Venham, passem a noite vestidos de luto, vocês que ministram perante o meu Deus; pois as ofertas … foram suprimidas do templo do seu Deus. (Joel 1.13)
Na Guatemala, a tribo de índios Kekchi tem uma boa palavra para arrependimento, cujo sentido é: “dói o meu coração”. Distante dali, no interior da África, a tribo Baouli tem um vocábulo talvez ainda melhor para descrever arrependimento: “dói tanto que quero desistir disso”.
Esse alerta convida os líderes religiosos a buscarem arrependimento completo, assumindo uma postura externa, mas também interior de arrependimento. As vestes de luto eram o sinal externo. Lembre que roupas, nos tempos bíblicos, não tinham costuras. Eram apenas panos sobrepostos. Por isso o cinto era uma peça de suma importância, pois segurava todo aquele tecido. Assim cingir-se significava deixar a morosidade e colocar-se de prontidão. As vestes de luto eram de rústico pano de saco para despojar-se de toda a aparência, ainda mais para os sacerdotes israelitas, que usavam vestes talares. “O faz de conta” era para ser removido. Prantear e chorar alto descreve a atitude interna, a dor que levasse a desistir do erro.
Essa atitude tinha que partir dos pastores de Israel, pois era necessário mexer na raiz do mal. É de lá, a partir da liderança religiosa, que deveria brotar a mudança. Essa palavra continua sendo atual, pois a tentação dos profissionais da fé continua sendo a de estarem mais ocupados em construir uma casa para si do que cuidar da casa de Deus. A crise afeta também a igreja, e o arrependimento dos líderes eclesiásticos continua sendo indispensável.
Esse alerta convida os líderes religiosos a buscarem arrependimento completo, assumindo uma postura externa, mas também interior de arrependimento. As vestes de luto eram o sinal externo. Lembre que roupas, nos tempos bíblicos, não tinham costuras. Eram apenas panos sobrepostos. Por isso o cinto era uma peça de suma importância, pois segurava todo aquele tecido. Assim cingir-se significava deixar a morosidade e colocar-se de prontidão. As vestes de luto eram de rústico pano de saco para despojar-se de toda a aparência, ainda mais para os sacerdotes israelitas, que usavam vestes talares. “O faz de conta” era para ser removido. Prantear e chorar alto descreve a atitude interna, a dor que levasse a desistir do erro.
Essa atitude tinha que partir dos pastores de Israel, pois era necessário mexer na raiz do mal. É de lá, a partir da liderança religiosa, que deveria brotar a mudança. Essa palavra continua sendo atual, pois a tentação dos profissionais da fé continua sendo a de estarem mais ocupados em construir uma casa para si do que cuidar da casa de Deus. A crise afeta também a igreja, e o arrependimento dos líderes eclesiásticos continua sendo indispensável.
Oração: Ó Deus Eterno, guarda todos os ministros do evangelho e das lideranças do teu Reino, para que cumpram a sua vocação.
Juliano Fabricio



