É um convite.
Jesus nos convida a deixar que nossas teorias esborrachem-se no chão.
Nos convida a parar de maquinar atalhos para alcançarmos respostas, a abandonar nossa metodologia humana para defrontar-se com uma solução. (João 15.4)
Nos convida a lançarmos fora nossos olhos por vezes incrédulos e aquietar o coração que, em meio as aflições, tende a perder o bom ânimo. (João 14.1)
Nos convida a pisar sobre a entorpecente autocompaixão, ao desprendimento da irreal auto suficiência. (João 15.5b)
Nos convida também a pedir, buscar e bater à porta incessantemente, pois todo o que pede recebe, todo que busca encontra e todo que bate à porta ela se abrirá. (Lucas 11.9-10)
Nos convida a buscar primeiramente o Reino dos Céus, sua justiça, as coisas do alto e o mais nos será acrescentado. (Mateus 6.33)
Se o Reino dos Céus é tomado a força (Mateus 11.12), Ele nos convida a lutarmos para alcançá-lo, pois a apatia não é nenhum tipo de imã que o atrai.
Jesus nos convida a soltarmos as coisas velhas empilhadas no escuro museu de nossa carnalidade. (Efésios 4.22)
Nos convida a dizer sempre "Seja, contudo, feita a Tua vontade, óh Pai" (Mateus 6.10)
É um convite, um convite que, às vezes, insistimos em recusar.