Há 41 anos, tenho tentado fazer de minha identidade cristã o empreendimento mais importante de minha vida.
O velho ditado “Dize-me com distribuis teu tempo e dinheiro, e te direi quem és” me dá a garantia de que não tenho me enganado.
Apesar dos momentos de fraqueza, de óbvias imperfeições, de lapsos morais e de momentos de egoísmo, o teor geral da minha vida tem sido fidelidade à verdade como eu a compreendo.
Apesar dos momentos de fraqueza, de óbvias imperfeições, de lapsos morais e de momentos de egoísmo, o teor geral da minha vida tem sido fidelidade à verdade como eu a compreendo.
Jesus Cristo é a verdade para mim.
Sua palavra influencia meu julgamento, impacta as decisões que tomo e as que me recuso a tomar.
Sua verdade me ajuda a descobrir o que é central na vida e o que é secundário, o que é importante e o que é menos importante, o que é vital e o que é marginal, periférico, circunstancial.
Sua verdade me ajuda a descobrir o que é central na vida e o que é secundário, o que é importante e o que é menos importante, o que é vital e o que é marginal, periférico, circunstancial.
Mas será que tudo isso é real? Ou será que “dei com os burros n’água”?
Será que a realidade confirma o discurso? Tenho apenas uma vida para viver, e quero vivê-la completamente, intensamente.
Será que me deixei dominar pela rotina, pelas orações mecânicas, pelo corriqueiro da vida, pelos deveres diários realizados vez por vez?
Enfim... me encontro aqui!!!!
E já dizia o grande mestre Brennan que me ajuda nessa caminhada:
“Se for o caso de minha fé ser criticada, que seja pelos motivos certos. Não porque sou emotivo demais, mas porque não sou emotivo o bastante; não porque minhas paixões são inflamadas, mas porque são ínfimas; não porque sou afetuoso demais, mas porque careço de uma afeição profunda, apaixonada e irrestrita por Jesus Cristo.”
Juliano Fabricio
Apenas um amador!!!
[amador em todos os sentidos]