Quando vejo um cristão criticando as tendências sociais, penso: “normal”. “Não tomem a forma dos padrões deste mundo” (Rm 12.2 adaptado). Uma pessoa mais velha fazendo a mesma crítica tampouco me surpreende.
Quero compartilhar uma coisa que aconteceu comigo ontem no trabalho.
Falávamos dos incríveis avanços tecnológicos da nossa geração – a geração Y – e não sei por que cargas d’água um jovem, não-cristão, soltou o seguinte comentário: “Eu não queria ter hoje um filho de 10 anos! Tenho medo desta geração!”.
Foi forte.
Falávamos das gerações Y e Z. Só pra você entender, você deve ser da geração Y, os nascidos de 80 até meados de 90 e a geração Z é a seguinte (uma pessoa de 10 anos hoje seria Z). Se você está se perguntando qual seria a sua, já que não se encaixa em nenhuma, a geração anterior é a (pense um pouquinho) X e a ainda anterior a esta é a de Baby Boomers.
Quero compartilhar uma coisa que aconteceu comigo ontem no trabalho.
Falávamos dos incríveis avanços tecnológicos da nossa geração – a geração Y – e não sei por que cargas d’água um jovem, não-cristão, soltou o seguinte comentário: “Eu não queria ter hoje um filho de 10 anos! Tenho medo desta geração!”.
Foi forte.
Falávamos das gerações Y e Z. Só pra você entender, você deve ser da geração Y, os nascidos de 80 até meados de 90 e a geração Z é a seguinte (uma pessoa de 10 anos hoje seria Z). Se você está se perguntando qual seria a sua, já que não se encaixa em nenhuma, a geração anterior é a (pense um pouquinho) X e a ainda anterior a esta é a de Baby Boomers.
Quer entender melhor tudo o que falo? É só ver o video abaixo:
Uma crônica do nosso tempo.
Após várias considerações o narrador diz algo particularmente interessante. Se você estiver assistindo-o, sugiro que pause o vídeo neste momento.
“Mas… há consequências”.
Para onde estamos indo? Os avanços tecnológicos, afinal, melhoraram a nossa vida? Como poderemos usá-los da melhor forma? Como eles estão moldando a sociedade?
Se o alfabeto acabou, o que virá depois da geração Z?
Juliano Fabricio
Michele Fernandes disse...
Acredito que com tantos avanços tecnológicos e em tão pouco tempo, as próximas gerações não saberão andar sem tal evolução, ou seja, sem seus "aparelhinhos", é bem provável que estes serão como muletas para a futura geração, desta maneira acredito que começaria tudo de novo, então teremos a geração A, onde nenhum deles serão isentos de tecnologia. A geração Y se surpreendeu com oq viu, sabemos que a geração Z tem visto com muito mais tranquilidade e a próxima geração (geração A) não vai entender como no passado as outras gerações (gerações V e X) viveram em meio a tanta escuridão tecnológica, provavelmente serão vistos como homens das cavernas "desdigitalizados" (que palavrão)!!! Aposto neste tema sem nem olhar para tras.