A moralidade "vale-tudo" de religiosos e políticos de esquerda é equivalente ao moralismo da direita.
A aceitação não crítica de qualquer uma das linhas partidárias é uma abdicação idólatra à essência da identidade como filho de Deus. Nem o pó mágico liberal nem o jogo pesado dos conservadores se referem à dignidade humana, que sempre está vestida com farrapos.
A aceitação não crítica de qualquer uma das linhas partidárias é uma abdicação idólatra à essência da identidade como filho de Deus. Nem o pó mágico liberal nem o jogo pesado dos conservadores se referem à dignidade humana, que sempre está vestida com farrapos.
Os filhos de DEUS encontram uma terceira opção. São guiados pela Palavra de Deus e apenas por ela. Todos os sistemas religiosos e políticos, tanto de direita quanto de esquerda, são obras de seres humanos. Os filhos de Deus não venderão seus direitos à primogenitura por nenhum prato de ensopado, seja conservador ou liberal. Eles se apegam à liberdade em Cristo para viver o evangelho — não contaminados pela má qualidade cultural, pelos destroços de naufrágio político e pelas hipocrisias religiosas.
Por exemplo: Os que estão inclinados a entregar os gays aos torturadores não podem reivindicar nenhuma autoridade moral sobre os filhos de DEUS. Jesus enxergava essas figuras obscurecidas como os corruptores da natureza essencial da religião de seu tempo. Tal religião restrita e separatista é um lugar perdido, um Éden coberto de mato, uma igreja em que as pessoas experimentam, solitariamente, uma alienação espiritual que as distancia de seus melhores talentos humanos.
A ordem de Jesus para nos amarmos uns aos outros nunca está circunscrita à nacionalidade, ao status, à origem étnica, à preferência sexual ou à amabilidade inerente ao "outro". O outro, aquele que reclama meu amor, é qualquer um a quem estou apto a reagir, como ilustra claramente a parábola do bom samaritano. "Qual destes três, em sua opinião, foi prestativo ao homem atacado pelos ladrões?", perguntou Jesus. A resposta foi: "Aquele que o tratou com compaixão". Jesus disse a eles: "Vão, e façam o mesmo". (Essa é a terceira opção)
"Venha o teu Reino?" O que faz o Reino vir é a sincera compaixão: um caminho de ternura que não conhece fronteiras, rótulos, compartimentagem nem divisões sectárias. Jesus, a face humana de Deus, nos convida a uma reflexão aprofundada sobre a natureza do discipulado verdadeiro e do estilo de vida radical de um filho de Deus.
Juliano Fabrício na nova série #provocações
influência boa do Brennan Manning.
[toda segunda uma nova provocação]
[toda segunda uma nova provocação]