Jesus ainda continua a sussurrar em nossos ouvidos:
Não ouça apenas com seus ouvidos, ouça com seu coração. Não ouça apenas minhas palavras, ouça o significado mais profundo do que eu estou querendo dizer. Não ouça o sentido literal acessível à sua mente racional, busque mais profundamente por um significado, o que requer que você invista com sinceridade em esforço e imaginação pessoal. Isso deve ser sua atitude a ler as parábolas.
E o que eu acho genial em uma parábola é que ela não agarra ninguém pelo colarinho e berra em seus ouvidos. Não força alguém a se submeter, mas deixa livre para que descubra e escolha por si mesma (...) a mensagem do Reino não venha nem como uma simples formula nem como uma grave ameaça ou ultimato, e sim, como um segredo escondido em uma parábola, como um tesouro escondido em um campo, como uma semente embaixo do solo, como fermento escondido na massa.
E a única maneira do Reino de Deus ser suficientemente forte, de um modo verdadeiramente libertador, é através de um certo tipo de fraqueza, escandalosa e não-coercitiva, a única forma de ser poderoso é através de uma fenomenal vulnerabilidade, a única maneira de dar vida é morrendo, o único modo de ter sucesso é fracassando?”
O problema todo é que a religião se tornou o nosso calmante para que não ficássemos tão indignados com a injustiça. Porem precisamos entender algumas coisas pertinentes a esse mundo e como enfrenta-las:
Este mundo não está livre de conflitos, porém o conflito conduz à reconciliação e não à vingança.
Neste mundo não estamos livres de passar necessidade, mas a generosidade flui onde e quando a necessidade surge.
Em resumo, este novo mundo é aquele prometido pelos profetas. A mensagem sutil de Jesus, portanto, nos diz que este novo mundo é possível que está próximo, ou seja, ao alcance de todos. E, como resultado, esta é a hora de se reconsiderar a respeito de tudo e de se começar a aprender a viver segundo o estilo do Reino de Deus”
Juliano Fabricio
tentando ser um
cidadão desse reino