• Por uma vida com mais expressos e menos congressos;
• Por uma vida com menos teologia e mais poesia;
• Por uma vida sem holofote, porem rodeada de velas;
• Por uma vida com menos palcos e mais mesas e festas;
• Por uma vida onde eu tenha um lar e não simplesmente uma casa pra morar;
• Por uma vida onde ainda que, eu AME mesmo assim;
• Por uma vida onde a diferença não produza divergência;
• Por uma vida que não se paute pela direita e nem pela esquerda;
(apenas uma vida centrada no AMOR);
• Por uma vida com menos cetros e mais toalhas;
• Por uma vida sem nenhum discurso e muito mais ação (sejamos + samaritano);
• Por uma vida com mais organismos e menos organizações;
• Por uma vida que o AMOR seja traduzido pelo número de beijos, abraços e cafunes;
• Por uma vida que abra mão de tudo pra estar presente em um simples almoço com quem se ama, sem estar com a cabeça e o tempo divido em outro lugar. (Alerta: Ao comer, muita gente está mais preocupada em planejar o que farão depois que acabarem de comer.);
• Por uma vida menos Fast e mais Slow;
• Por uma vida sem trilhos rígidos e mais estradas para as caminhadas lentas, porem acompanhadas. (O segredo não é chegar rápido, mas chegar junto);
• Por uma vida com mais suspeitas do BEM do que suspeitas do mal;
• Por uma vida que não se crie um espaço para Deus acima ou fora da vida diária;
• Por uma vida onde as crianças não sejam consideras um problema; (não afaste as crianças, submeta-se a ser guiado por uma delas);
• Por uma vida mais discreta e silenciosa; (como o nascer de uma semente, como o fermento na massa);
• Por uma vida com mais “Redemption song” e menos “Restitui eu quero de volta o que é meu”;
• Por uma vida com mais Bob Marley e menos Talles Roberto;
• Por uma vida que não se perca em fúteis debates teológicos para tentar entender por que Davi pegou 5 pedras naquele riacho. Na minha humilde opinião ele só pegou 5 porque não tinha certeza que iria acertar de primeira. (e assim é na nossa vida);
• Por uma vida que como igreja, se comporta mais como leme e menos como motor de popa, mais como mapa e menos GPS e que faça da Ceia com um momento de inclusão e não de exclusão;
Essas dicas são para os que reconhecem que muitas das inflamadas questões teológicas da igreja de hoje não são nem inflamadas nem teológicas; que não vêem o cristianismo como código moral nem como sistema de crenças, mas como caso de AMOR.
E verdade seja dita, Ah! Essa é a vida que eu quis...
Juliano Fabricio
Fazendo escolhas