Não são as nossas ofertas/oferendas que nos garantem um lugar no banquete;
na verdade, qualquer coisa que levemos parecerá insignificante em sua mesa.
A admissão de nossa fome é a única exigência, pois, “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos” (Mt 5.6).
Nossa fome, então, não é um anseio a ser evitado, mas antes, um bem-vindo desejo a ser atendido.
Nossas fraquezas não são para serem rejeitadas, mas confessadas.
Note sé não é este o âmago das palavras de Paulo, quando escreve:
“De fato, no devido tempo, quando ainda éramos fracos, Cristo morreu pelos ímpios. Dificilmente haverá alguém que morra por um justo; pelo homem bom talvez alguém tenha coragem de morrer. Mas Deus demonstra seu amor por nós pelo fato de Cristo ter morrido em nosso favor quando ainda éramos pecadores.” Rm 5.6-8
Enfim... Eu chegava como um indigente, e comia como um rei!
Ps: Não tenha medo de sentir fome!!!
Juliano Fabricio
um faminto confesso