Assim diz o Senhor, meu Deus: Apascenta as ovelhas da matança, cujos possuidores as matam e não se têm por culpados; e cujos vendedores dizem: Louvado seja o Senhor, porque hei enriquecido, e os seus pastores não tem piedade delas. (Zacarias 11:4,5)
Infelizmente é uma prática, uma rotina, as igrejas se preocuparem com o número de membros, com a quantidade de ofertas e dízimos, e acham que são abençoadas, quando a igreja tem recursos financeiros, mesmo que para que isto aconteça, tenham que mentir, criar inúmeras campanhas sem fundamento bíblico, mesmo que transforme a casa do Senhor num antro de comércio, mesmo que tenha que enganar, adulterar o evangelho, o importante para eles é ver a casa cheia, e os cofres, é claro. (Obs: A igreja e diferente da instituição, e essa instituição não precisa de pessoas para a servir e sim ela existe para servir pessoas.)
“Certamente não terei mais piedade dos moradores desta terra, diz o Senhor, mas eis que entregarei os homens cada um na mão do seu companheiro e na mão do seu rei; eles ferirão a terra, e eu não os livrarei da sua mão” (Zacarias 11:6).
O Senhor aqui afirma de forma clara que não irá livrar este povo que o busca somente em troca de bênçãos, de favor imediato, buscam somente por milagres, pelo pão que perece; não querem serví-lo de coração, não querem amá-lo nem adorá-lo, não querem temê-lo; e como buscam somente as bênçãos, os entrega nas mãos de igrejas e pastores mercenários para serem destruídos.
“E eu apascentei as ovelhas da matança, as pobres ovelhas do rebanho; e tomei para mim duas varas: a uma chamei Suavidade (bondade), e à outra chamei Laços (união); e apascentei as ovelhas” (Zacarias 11:7).
Somos chamados para tomar conta dos rebanhos do Senhor, estes rebanhos desobedientes que estão nas mãos destes mercenários que se intitulam pastores. É o nosso dever pregar a verdade, o Evangelho legítimo, tentarmos trazê-las à união verdadeira com o Senhor, devemos mostrar amor, e a única maneira que devemos demonstrar, é ensinando a verdade, para que elas possam alcançar a vida eterna.
“E destruí os três pastores num mês, porque se angustiou deles a minha alma, e também a sua alma teve fastio de mim” (Zacarias 11:8).
Geralmente, quando assim procedemos, e falamos a verdade, existe um certo aborrecimento, pois preferem viver e acreditarem no engano, na mentira, nas facilidades, e não aceitam a verdade, e como tem um procedimento de recusa, acabam abrindo mão delas, pois o Senhor assim já fez.
“E eu disse: Não vos apascentarei mais: o que morrer morra, e o que for destruído seja, e as que restarem comam cada uma a carne da sua companheira” (Zacarias 11:9).
Quando a nossa recusa é deliberada em não aceitar a verdade, o Senhor permite que vivamos nos enganos, nas mãos dos mercenários, nos enganos e sejamos destruídos, pois trocamos o bom pastor por um mercenário, um lobo; então que cada um receba a destruição que merece. Por tal motivo, as nossas condutas tem que ser claras, ouçam quem quer, pratique se assim desejarem, mas nunca poderemos exigir, pois quem assim procede não é pastor.
“E tomei a minha vara Suavidade (bondade) e a quebrei para desfazer o meu concerto, (aliança) que tinha estabelecido com todos os povos” (Zacarias 11:10).
Deus tinha prometido salvar a todos, mas não pode fazer quando não se quer, quando Ele mesmo é desprezado. Portanto compradores e vendedores de bênçãos, e mentiras, de facilidades, pregadores de engano, convertam-se enquanto é tempo.
“E foi quebrada, naquele dia, e conheceram assim os pobres do rebanho, que me aguardavam que isso era palavra do Senhor” (Zacarias 11:12).
Leia e pratique a Bíblia. Que Deus o abençoe.
Infelizmente é uma prática, uma rotina, as igrejas se preocuparem com o número de membros, com a quantidade de ofertas e dízimos, e acham que são abençoadas, quando a igreja tem recursos financeiros, mesmo que para que isto aconteça, tenham que mentir, criar inúmeras campanhas sem fundamento bíblico, mesmo que transforme a casa do Senhor num antro de comércio, mesmo que tenha que enganar, adulterar o evangelho, o importante para eles é ver a casa cheia, e os cofres, é claro. (Obs: A igreja e diferente da instituição, e essa instituição não precisa de pessoas para a servir e sim ela existe para servir pessoas.)
“Certamente não terei mais piedade dos moradores desta terra, diz o Senhor, mas eis que entregarei os homens cada um na mão do seu companheiro e na mão do seu rei; eles ferirão a terra, e eu não os livrarei da sua mão” (Zacarias 11:6).
O Senhor aqui afirma de forma clara que não irá livrar este povo que o busca somente em troca de bênçãos, de favor imediato, buscam somente por milagres, pelo pão que perece; não querem serví-lo de coração, não querem amá-lo nem adorá-lo, não querem temê-lo; e como buscam somente as bênçãos, os entrega nas mãos de igrejas e pastores mercenários para serem destruídos.
“E eu apascentei as ovelhas da matança, as pobres ovelhas do rebanho; e tomei para mim duas varas: a uma chamei Suavidade (bondade), e à outra chamei Laços (união); e apascentei as ovelhas” (Zacarias 11:7).
Somos chamados para tomar conta dos rebanhos do Senhor, estes rebanhos desobedientes que estão nas mãos destes mercenários que se intitulam pastores. É o nosso dever pregar a verdade, o Evangelho legítimo, tentarmos trazê-las à união verdadeira com o Senhor, devemos mostrar amor, e a única maneira que devemos demonstrar, é ensinando a verdade, para que elas possam alcançar a vida eterna.
“E destruí os três pastores num mês, porque se angustiou deles a minha alma, e também a sua alma teve fastio de mim” (Zacarias 11:8).
Geralmente, quando assim procedemos, e falamos a verdade, existe um certo aborrecimento, pois preferem viver e acreditarem no engano, na mentira, nas facilidades, e não aceitam a verdade, e como tem um procedimento de recusa, acabam abrindo mão delas, pois o Senhor assim já fez.
“E eu disse: Não vos apascentarei mais: o que morrer morra, e o que for destruído seja, e as que restarem comam cada uma a carne da sua companheira” (Zacarias 11:9).
Quando a nossa recusa é deliberada em não aceitar a verdade, o Senhor permite que vivamos nos enganos, nas mãos dos mercenários, nos enganos e sejamos destruídos, pois trocamos o bom pastor por um mercenário, um lobo; então que cada um receba a destruição que merece. Por tal motivo, as nossas condutas tem que ser claras, ouçam quem quer, pratique se assim desejarem, mas nunca poderemos exigir, pois quem assim procede não é pastor.
“E tomei a minha vara Suavidade (bondade) e a quebrei para desfazer o meu concerto, (aliança) que tinha estabelecido com todos os povos” (Zacarias 11:10).
Deus tinha prometido salvar a todos, mas não pode fazer quando não se quer, quando Ele mesmo é desprezado. Portanto compradores e vendedores de bênçãos, e mentiras, de facilidades, pregadores de engano, convertam-se enquanto é tempo.
“E foi quebrada, naquele dia, e conheceram assim os pobres do rebanho, que me aguardavam que isso era palavra do Senhor” (Zacarias 11:12).
Leia e pratique a Bíblia. Que Deus o abençoe.
Juliano Fabricio via