Hoje durante uma palestra, ouvi uma pequeno comentário interessante: 

O palestrante contava-nos sobre um debate que participara: sobre ecologia mundial e os efeitos da poluição na atmosfera que participava, e ponderou: 

-Por que, com a tecnologia em pleno avanço e tantos recursos disponibilizados, não inventam um carro movido a água? 

-Estes carros já existem e não em um só lugar... - respondeu um forista bem relacionado – O problema está no que isso implica: o que gira a economia deste mundo é o petróleo. O que aconteceria com a economia mundial? O colapso que isso representaria ao sistema financeiro que gera essa imensa roda-viva se eliminássemos o produto mestre? 

Embora o petróleo seja prejudicial ao meio ambiente, que existam recursos mais limpos e baratos, a manutenção deste sistema esta acima da vida. 

Ano passado, o excessivo número de financiamentos imobiliários liberados nos Estados Unidos causou um efeito em cadeia, o que se propagou como uma Tsunami pelas economias do mundo inteiro, ou seja, o consumidor deixou de consumir. Sem consumir, não existia a necessidade de produzir. Se não há produção, trabalhadores não fazem sentido, e são então, desempregados: mais consumidores deixaram de existir. 

De uma hora para outra, viu-se o milhares desempregados, empresas fecharam, quem possuía uma fortuna em ações a perdeu em horas, enquanto os melhores economistas do mundo demonstravam a inutilidade de seus diplomas. 

Não há como prevenir ou evitar uma falência mundial aleatória. Pode ser amanhã, ou antes que a noite acabe. E o pior: Deus não está nesse negócio. 

Quando o Mestre fala sobre dinheiro( dizem os estudiosos que foi o 2º tema mais falado por Jesus, o 1º foi o Reino), ele estabelece uma divisão binária: o Pai ou a Riqueza, Jeová ou Mamom, Fortuna ou Jesus

Talvez se ache exagero dizer que este mundo jaz no Maligno, mas não existe verdade mais atual: ele apodrece em Mamom. 

Uma simples reflexão pode revelar verdades simples: uma mulher se prostitui com o pior do mortais por causa do que? Um homem que vende drogas e mata outros por causa disso: o que ele procura? Um colega de serviço, um companheiro de infância, um marido que se afasta da família por causa do trabalho? Qual é seu preço? 

A quem eles – que, na verdade, somos nós – servem quando se submentem as coisas mais absurdas e bizarras em troca de dinheiro? 

Quantos homens de Deus ainda se perderão por esquecer esta máxima do Cristo: ou vivemos o sistema do Reino, proposto pelo Filho, ou deixamos que este mundo diga-nos o que querer, consumir, adquirir, e enfim, dizer em torno do que viver. 

Embora ele – este sistema de coisas – pareça imperioso e inabalável, não passa de um imenso castelo de cartas, prestes a desabar, mesmo antes de você ler este parágrafo. 


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