É de conhecimento de todo cristão que Jesus veio ao mundo para trazer liberdade – em relação ao pecado, ao mundo, a nós mesmos, liberdade de um modo geral. Todavia, muitas vezes o cristianismo não está associado a esta liberdade, mas sim ao É PROIBIDO!, assim mesmo, em letras garrafais.
Deus é amor e seus mandamentos resumem-se a apenas dois: amá-lo de toda força, de todo coração e de todo nosso entendimento e amar ao próximo como Ele nos amou. Esses “mandamentos” representam, na verdade, princípios norteadores de toda a conduta humana. A vontade moral de Deus é baseada neste amor. O princípio é a essência que se manifesta por meio de diferentes acidentes.
O problema é que ao longo da história do cristianismo a Igreja tem se perdido nos acidentes e, com isso, criado tradições muitas vezes burras! Com o simples “cuidado com a bebida porque ela pode causar briga” temos a norma “é proibido beber”... e por ai vai... Assim, descumprimos o princípio e cumprimos a norma, deixando a aparência de que está tudo bem quando na verdade não está!
As proibições revelam algo mais triste: o quanto o discipulado tem estado fraco na Igreja ao longo do tempo, inclusive hoje. O que o líder da comunidade cristã local não consegue falar ao ouvido de cada um é gritado lá da frente para escândalo de todos. A misericórdia e a graça de Deus felizmente fazem com que consigamos nos manter em comunidade e alcançar os de fora em meio a tanta proibição despropositada.
A proibição não ajuda, ao contrário, nos afasta ainda mais das pessoas que queremos proteger por meio da proibição. E se não tomarmos cuidado, prosseguiremos perdendo a visão de Cristo e um e outro intitulado “desviado” que nunca conseguirá entender porque tudo é tão proibido.
Deus é amor e seus mandamentos resumem-se a apenas dois: amá-lo de toda força, de todo coração e de todo nosso entendimento e amar ao próximo como Ele nos amou. Esses “mandamentos” representam, na verdade, princípios norteadores de toda a conduta humana. A vontade moral de Deus é baseada neste amor. O princípio é a essência que se manifesta por meio de diferentes acidentes.
O problema é que ao longo da história do cristianismo a Igreja tem se perdido nos acidentes e, com isso, criado tradições muitas vezes burras! Com o simples “cuidado com a bebida porque ela pode causar briga” temos a norma “é proibido beber”... e por ai vai... Assim, descumprimos o princípio e cumprimos a norma, deixando a aparência de que está tudo bem quando na verdade não está!
As proibições revelam algo mais triste: o quanto o discipulado tem estado fraco na Igreja ao longo do tempo, inclusive hoje. O que o líder da comunidade cristã local não consegue falar ao ouvido de cada um é gritado lá da frente para escândalo de todos. A misericórdia e a graça de Deus felizmente fazem com que consigamos nos manter em comunidade e alcançar os de fora em meio a tanta proibição despropositada.
A proibição não ajuda, ao contrário, nos afasta ainda mais das pessoas que queremos proteger por meio da proibição. E se não tomarmos cuidado, prosseguiremos perdendo a visão de Cristo e um e outro intitulado “desviado” que nunca conseguirá entender porque tudo é tão proibido.
Juliano Fabricio
em Novas fronteiras.