Conceitos como GRAÇA e PERDÃO, que constituem o coração do evangelho, tem pouco espaço em muitos livros de Teologia.
Comecei a entender por que Jesus gostava tanto de contar histórias e parábolas:
- O filho pródigo nos conta quase tudo que precisamos saber sobre redenção;
- O bom samaritano, o que precisamos conhecer sobre ética:
- O ladrão na cruz sobre favor imerecido;
- A história do mendigo Lázaro sobre a farsa da teologia da prosperidade. (O rico é que estava no inferno... durma com um barulho desse!!!);
- E que teologia hoje aconselha abandonar 99 para ir atrás de 1 “ovelha perdida”?;
- Jesus contrastou um fariseu - que estava muito bem sintonizado com a Teologia - com um pecador que só podia clamar por ajuda; e era o clamor do pecador, naturalmente, que Deus ouvia.
Enfim... Como é bela a simplicidade de Cristo. Quem dera fossemos imitadores de Cristo de forma integral e simples. A radicalidade do discurso de Jesus contra as mentes religiosas contrastava com sua compaixão, amor e empatia para com as pessoas. O Mestre gostava era da simplicidade, observava os lírios do campo, os pássaros, andava entre os humildes de coração, ensinava através de parábolas com situações rotineiras.
Era o Mestre da Simplicidade.
Ps: Bom senso é algo que falta em nosso meio cristão. Falamos e pregamos muito sobre Jesus, porém não gostamos de imitá-lo. Ele é simples d+ para nós. (nossa geração gosta muito de sair na foto, de um holofote, de ser dona da melhor versão de Jesus e execrar os que pensam diferente.)
Juliano Fabricio
#entendendo que é bem mais simples