Ele é filho de Deus, feito de carne, amigo, Messias, Salvador, contador de histórias, servo e uma parábola ambulante.
Ele é profeta e poeta, e também criador de problemas para a corja de hipócritas e figurões autoritários que usam a religião para controlar pessoas, que os fazem cair sob o duro fardo pesado das normas e os assistem tropeçar enquanto recusam-se a prestar ajuda.
Ele ataca o corrompido espirito do legalismo e os presunçosos burocratas religiosos que condenam de antemão pessoas simples por quebrarem terríveis leis religiosas por bons motivos. (...eu quebro qualquer dessas leis por bons motivos...).
Quando procura pelos sujos, pelos feridos, pelos confusos e pelos deprimidos, seu coração transborda de uma ternura inexprimível.
Esse Cristo proclama boas notícias às prostitutas e aos coletores de impostos, àqueles que caíram na armadilha das escolhas erradas e dos fracassados.
Ele é o PANTOCRATOR (regente de tudo), o criador e o soberano, acima de todos os poderes, reis, tronos e domínios.
Ele está em toda parte e é impossível fugir de sua presença.
Podemos aceita-Lo ou rejeitá-Lo,
afirmá-Lo ou negá-Lo,
mas não podemos ignorá-Lo.
Ele é proclamado em prosa, música e transcende todos os conceitos, considerações e expectativas humanas. E justamente por esse motivo, Jesus é um escândalo para homens e mulheres em todo o mundo. (inclusive para a igreja atual)
Quem imaginou entender uma divindade que se desfaz a ponto de entregar-se a morte por pessoas como eu é você.
Como entender e aceitar a história de como um rei que por direito desembarcou disfarçado em sua terra e chamou pessoas comuns a tomar parte numa grande campanha de sabotagem.
Juliano Fabricio
Em campanha de sabotagem
Pantocrator *Provém de pan (tudo ou todo) ekrátos (alto, em cima e, daí, governo e poder).