John Stott (1921) - É umas das pessoas mais influentes do mundo, segundo a revista “Time”. Foi pastor da All Souls Church, em Londres, capelão da rainha Elizabeth II e presidente do London Institute for Contemporary Christianity. Redigiu o pacto de Lausanne, o mais importante documento de missiologia do século 20, e é o pregador e escritor mais cristocêntrico da atualidade. Essa relação pessoal com o Senhor começou em fevereiro de 1938, há 72 anos, quando Stott abriu a porta para Jesus, com a idade de 17 anos. Para ele, Jesus “é o nosso destino e também o nosso predecessor, nosso acompanhante e a nossa senda”. Os mais conhecidos livros de Stott são Cristianismo Básico, Por que Sou Cristão, “A Verdade do Evangelho”, “Homens com uma Mensagem”, “O que Cristo Pensa da Igreja” e “Eu Creio na Pregação”.
"Jesus é o Salvador sofredor e o Soberano majestoso. Nosso dever é nos colocarmos diante dele, com o rosto em terra.
Este é o encanto universal de Jesus -- ele não se restringe a nenhuma etnia. Ele trouxe os pastores de seus campos e os magos do Oriente. Ele ainda age como um ímã. Atrai pessoas de todas as culturas. E isso é uma das mais convincentes evidências de que Jesus é o Salvador do mundo.
Os pecadores são as únicas pessoas que Jesus acolhe. Se não acolhesse, não haveria esperança para nós.
É maravilhoso pensar que Jesus, que é o nosso destino, é também o nosso predecessor, nosso acompanhante e a nossa senda.
Em Jesus, a cruz deixa de ser símbolo de uma forma de execução para ser símbolo do evangelho da salvação.
O símbolo do cristianismo poderia ser a manjedoura (para salientar a encarnação), a carpintaria (para salientar a dignidade do trabalho manual), ou a toalha (para salientar o serviço humilde). No entanto, esses símbolos foram ignorados em favor da cruz!"