Se vocês soubessem o que significam estas palavras: ‘Desejo misericórdia, não sacrifícios’, não teriam condenado inocentes. Mateus 12:7
Não é pouca coisa que está em jogo aqui. Os religiosos insistem na insuperável importância da prescrição dos mandamentos. A dignidade básica e as necessidades genuínas dos seres humanos são irrelevantes. Jesus, entretanto, insistia que a lei não era um fim em si mesma, mas o meio para um fim: a obediência era a expressão do amor a Deus e ao próximo, portanto qualquer forma de religiosidade que se coloca no caminho do amor também se coloca no caminho do próprio Deus. Tal liberdade desafiava o sistema religioso. Jesus, porém, disse que tinha vindo não para destruir a lei, mas para cumpri-la. O que ele ofereceu não foi uma nova lei, e sim uma nova atitude em relação à lei, baseada na vida eterna.
“o evangelho da graça apresentado pelo carpinteiro nazareno era ultrajante.”
A luta para se tornar apresentável a um Deus distante e perfeccionista é exaustiva, um fardo insuportável! Sempre que prefiro as aparências à realidade, que tenho medo de Deus, que entrego o controle da alma às regras em lugar de me arriscar a viver em união com Jesus, quando escolho parecer bom e não ser bom, quando prefiro as aparências à realidade, eu chamo isso de “espiritualidade terrorista”.
Me lembro de uma frase forte que ouvi um dias desses: "Se tenho uma mensagem para meus contemporâneos, certamente é esta: sejam o que quiserem, sejam loucos, bêbados... Mas evitem, a todo custo, uma coisa: sucesso*'" Fica a reflexão.
Ps: *entende-se por sucesso a fascinação por dinheiro, honra e poder. Um impulso por uma falsa imagem. (A igreja infelizmente esta cheia de gente assim)
...o desenvolvimento espiritual mais elevado esta em ser "comum". (fica a dica)
Juliano Fabrício na nova série #provocações
(toda semana uma nova #provocação)