Nossa conduta muito contradiz a profissão de fé que fizemos.
Ø - Fomos feitos para proclamar o Deus do amor,
mas,
como cristãos, somos culpados de semear o ódio e a suspeição.
Ø - Glorificamos aquele a quem chamamos Príncipe da Paz,
mas,
como cristãos, travamos mais guerras do que nos importamos em recordar.
Ø - Proclamamos ser uma irmandade de compaixão, de cuidado e de partilha,
mas,
como cristãos, santificamos sistemas sociopolíticos que desmentem esse credo, em que o rico fica cada vez mais rico e o pobre cada vez mais pobre; em que aparentemente santificamos uma competitividade furiosa, tão implacável a ponto de ser adequadamente comparada a uma selva.
[A imagem provocativa acima fala por si, se estiver errado me corrijam...]
Juliano Fabricio
Nem tudo que está igreja, é igreja.
[Simplesmente me recuso a ser desonesto com as estatísticas e a triste realidade]